histórias da carochinha - traducción al ruso
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histórias da carochinha - traducción al ruso

Histórias da Meia Noite; Histórias da meia-noite; Histórias da Meia-noite
  • Machado de Assis.

россказни      
histórias da carochinha, patranhas (f, pl)
побасенка      
tabela (f), historieta (f) ; (небылица, выдумка) história da carochinha
небылица      
(выдумка) invenção (f), invencionice (f), história (f) ; (сказка) história (f) (da carochinha)

Definición

ИВАН-ДА-МАРЬЯ
однолетнее полупаразитное травянистое растение семейства норичниковых. Распространено в Европе. Семена ядовиты. Иван-да-Марьей называют также анютины глазки и некоторые другие растения.

Wikipedia

Histórias da Meia-Noite

Histórias da meia-noite é uma coletânea de contos do escritor brasileiro Machado de Assis. A compilação foi publicada em novembro de 1873, reunindo seis trabalhos publicados entre 1870 e 1873 no Jornal das Famílias.

Enquanto nos romances da década de 1870 e nas coletâneas de poesias Machado de Assis se pauta pelo espírito romântico predominante na época, nos contos reunidos neste livro o autor se aproxima do espírito mais irônico de suas crônicas, num “estilo temperado de humorismo”. “Há um tom de conversa e estudo, não a narração que busca sentimentalizar o leitor.”

Sobre o livro, escreveu o jornal A Reforma na seção Bibliografia, na segunda página da edição de 18 de novembro de 1873, em matéria não assinada (mas de autoria de Joaquim Serra): “Não perde o Sr. Machado de Assis a ocasião que se lhe apresenta de censurar o lado ridículo da sociedade que ele tão bem conhece, assim nada lhe escapa; nem o político do campanário e as suas pretensões estultas, nem o sestro literário de um certo círculo, nem a educação em geral dada entre nós às crianças, nem aqueles defeitos das moças a quem se não dá bons conselhos, deixaram de formar ao espirituoso escritor assunto para sensatas reflexões.”

Já o colunista literário do jornal O Novo Mundo de 23 de janeiro de 1874 (pág. 63) reclama que, enquanto o autor “nos dá lindos esboços de mulher”, seus personagens masculinos são pintados “com cores na verdade bem carregadas e rudes”. Por exemplo, em "A Parasita Azul", o Leandro Soares “vende um amor de muitos anos por uma eleição da vila” e o Camilo Seabra “é um mentiroso que para obter a mão da mulher que desejava ‘planeou um grande golpe’, a saber uma premeditada ‘tentativa de suicídio’. Não terá o nosso sexo algumas amostras mais atrativas?”

“Histórias da meia noite” era uma expressão corrente na época que designava histórias fictícias, sem respaldo na realidade (lorotas, por assim dizer).